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sábado, 11 de janeiro de 2014

Cientistas revelam o lado predador do cavalo-marinho

France PressePeixe usa forma hidrodinâmica de sua cabeça para 'enganar' presa.

Ataque milimétrico dura menos de um milionésimo de segundo

Análise em close-up de um cavalo marinho mostra que o animal é um mestre em discrição, usando características de sua cabeça para atacar sua presa (Foto: AFP PHOTO / NATURE COMMUNICATIONS / BRAD GEMMELL )
Análise em close-up de um cavalo marinho mostra que o animal é um mestre em discrição, usando características de sua cabeça para atacar sua presa (Foto: AFP PHOTO / NATURE COMMUNICATIONS / BRAD GEMMELL )
Um exame detalhado dos cavalos-marinhos demonstrou que o pequeno e aparentemente inofensivo peixinho é um mestre da dissimulação, que usa a extraordinária hidrodinâmica de sua cabeça para apanhar sua presa de surpresa, anunciaram cientistas nesta terça-feira (26).
À primeira vista, o cavalo-marinho é um candidato improvável ao título de caçador do ano.
Ele avança por recifes de coral e ervas marinhas nadando verticalmente, com a cauda enrolada, graças a uma nadadeira dorsal que tremula trinta e seis vezes por segundo.
Sua velocidade máxima não excede os 150 cm/h. Neste ritmo lento, a espécie não deveria fazer os copépodes planctônicos, dos quais se alimentam, perderem o sono. Estes crustáceos minúsculos são supersensíveis a qualquer movimento na água causado por um predador.
Além disso, os animais conseguem se deslocar muito rapidamente, reagindo ao perigo em dois milionésimos de segundo. Eles são capazes de se afastar a uma velocidade de 500 corpos por segundo o que, mal comparando, equivaleria a um ser humano deixar para trás 10 campos de futebol de um só salto.
Em vista destes desafios, o lento cavalo-marinho consegue se alimentar, segundo um estudo publicado na revista "Nature Communications", pela extraordinária forma hidrodinâmica de sua cabeça.
Com uma longa tromba e ossos malares lisos, o órgão permite uma resistência mínima à água, o que permite ao cavalo-marinho deslizar silenciosamente sobre o copépode sem ser detectado.
Quando se aproxima a cerca de 1 milímetro de seu alvo, o cavalo marinho ataca, usando um sistema de tendões similares ao elástico em seu pescoço para mover a cabeça para frente, cobrindo a distância em menos de um milionésimo de segundo.
Testes de laboratório usando vídeo holográfico tridimensional revelou que os minúsculos cavalos-marinhos "Hippocampus zosterae" tinham 84% de sucesso em se aproximar da presa sem causar uma resposta evasiva.
Ao se aproximar a 1 mm da zona de ataque, eles eram 94% bem sucedidos em apanhar a presa.
O estudo, chefiado por Brad Gemmell, da Universidade do Texas em Austin, sugere que estas conclusões poderiam ter implicações na indústria, nos casos em que processos manufatureiros precisam de microestruturas hidrodinâmicas que podem ser imersas em um fluido sem perturbá-lo.

Garoto anda sobre tubarão encalhado na Indonésia

Animal que ficou preso é da maior espécie de tubarão.Tubarão-baleia foi puxado para o mar por pescadores em Java.
Garoto sobe nas costas e brnca com barbatana de tubarão-baleia (Foto: AP Photo/Trisnadi)
Garoto sobe nas costas e brnca com barbatana de tubarão-baleia (Foto: AP Photo/Trisnadi)
Um tubarão-baleia encalhou numa praia da Ilha de Java, na Indonésia, e contou com a ajuda de pescadores locais para ser arrastado de volta para águas mais profundas, nesta terça-feira (22). Como informa a agência AP, enquanto a operação de resgate era organizada, um garoto brincou com o peixe, chegando a subir em suas costas. O tubarão-baleia é a maior espécie viva de tubarão e se alimenta filtrando pequenos animais da água.

EUA têm maior mortandade de golfinhos já registrada no Atlântico

Animais foram infectados pelo morbilivírus, similar ao do sarampo.
Total de golfinhos mortos chega a 753; já é o maior surto resgistrado.


Visão de cima de golfinho morto antes da necrópsia (Foto: The Virginian-Pilot/L. Todd Spencer/AP)Funcionário do Aquário de Virgínia mede golfinho morto antes da sua necrópsia (Foto: The Virginian-Pilot/L. Todd Spencer/AP)
Um total de 753 golfinhos nariz-de-garrafa morreram ao longo da costa do oceano Atlântico devido ao morbilivírus, similar ao sarampo, superando as mortes causadas por um surto registrado 25 anos atrás, informaram fontes oficiais esta sexta-feira (8).
O aparecimento de animais mortos começou em julho e se espalhou pela costa, de Nova York àFlórida, acumulando mais de 10 vezes o número normal desses golfinhos encontrados mortos em um ano inteiro.
O número recorde foi registrado em apenas metade do tempo do evento de 1987-1988 que matou mais de 740 animais, aumentando a preocupação de que esta mortandade possa ser ainda maior do que o observado, informou a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).
"As redes de resgate estão trabalhando muito para dar conta deste número assombroso", disse Teri Rowles, da NOAA.
Também há alguns indicativos precoces de que o surto de morbilivírus possa estar se espalhando, pois algumas baleias jubarte e cachalotes-pigmeus tiveram exames positivo.
No entanto, os cientistas não conseguiram confirmar que o morbilivírus seja a causa da morte, pois os animais se encontravam em estado de decomposição avançado, impedindo a realização de exames.
"Agora não há nada que possa ser feito para evitar a infecção por disseminação ou prevenir que os animais que forem infectados tenham doenças clínicas severas", disse Rowles.
Ela também afirmou que não é claro qual a proporção da população de golfinhos nariz-de-garrafa afetada ou o que causa este surto incomumente sério.
"Ainda há muitas perguntas sem respostas", declarou a jornalistas.
Os seres humanos não correm risco de pegar o morbilivírus, mas são suscetíveis a bactérias e a outros agentes patogênicos encontrados nas carcaças. Por isso, são aconselhados a procurar especialistas se virem algum golfinho na costa.

Parasita prejudica pesca de camarão na costa sudeste do Atlântico


Pesca tem piorado nos últimos meses graças à doença das guelras negras.
Doença não mata camarões, mas os torna mais vulneráveis a predadores.

A quantidade de camarões pescados na costa do sul do Atlântico, nos Estados Unidos, tem desabado nos últimos meses, uma vez que um parasita tem dificultado a respiração das criaturas, de acordo com autoridades de vida selvagem da Georgia e da Carolina do Sul.

Especialistas dizem acreditar que a doença de guelras negras, causada por um minúsculo parasita, contribuiu para o aumento das mortes de camarões brancos entre agosto e outubro, tipicamente o ápice da temporada de pesca.
A doença não mata diretamente os camarões, mas prejudica sua resistência e os torna mais vulneráveis a predadores.
"É como se os camarões estivessem fumando três maços de cigarros por dia, e agora têm que correr uma maratona", disse o diretor do Escritório de Gestão de Pesca da Carolina do Sul, Mel Bell.
"Pescadores de camarão estão nos informando que quando depositam o que pescaram em seus barcos, os camarões estão mortos", acrescentou.
Camarão (Litopenaeus setiferus) com a doença das guelras negras em barco na costa da Ilha Otter, próximo a St. Helena South, na California, em 18 de setembro de 2006 (Foto: Reuters)Camarão (Litopenaeus setiferus) com a doença das guelras negras em barco na costa da Ilha Otter, próximo a St. Helena South, na California, em 18 de setembro de 2006 (Foto: Reuters)




Fonte:http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/11/parasita-prejudica-pesca-de-camarao-na-costa-sudeste-do-atlantico.html

Vídeo flagra tubarão-martelo que dá à luz em praia da Flórida, nos EUA

Animal havia sido capturado por pescadores em alto mar na segunda-feira.
Cena curiosa foi publicada no YouTube.


Um vídeo flagrou um tubarão-martelo sendo capturando antes de dar à luz a filhotes em uma praia na Flórida, nos Estados Unidos. O tubarão chamou a atenção da multidão que frequentava a praia na segunda-feira (12).
As imagens exibem pescadores capturando o animal, que, quando chega na areia, começa a "parir". Momentos após ser retirado da água, o tubarão se move "freneticamente" na praia, como se estivesse irritado com a situação enquanto os filhotes se contorcem e buscam pela água.
Kathy Hunt, que vive no local, disse ao jornal local "News 13" que o tubarão parecia estar "à procura de uma saída e estava se debatendo muito quando chegou à costa".
O vídeo curioso foi publicado no YouTube na segunda-feira. Assista ao vídeo
Tubarão-martelo dá à luz uma ninhada de filhotes em praia da Flórida (Foto: Reprodução/YouTube/Cotton Picks)Tubarão-martelo dá à luz uma ninhada de filhotes em praia da Flórida (Foto: Reprodução/YouTube/Cotton Picks)
Animal se contorce durante nascimento dos filhotes em praia dos EUA (Foto: Reprodução/YouTube/Cotton Picks)Animal se contorce durante nascimento dos filhotes em praia dos EUA (Foto: Reprodução/YouTube/Cotton Picks)
Filhotes 'correm' para o mar após nascimento em praia da Flórida (Foto: Reprodução/YouTube/Cotton Picks)Filhotes 'nadam' para o mar após nascimento em praia da Flórida (Foto: Reprodução/YouTube/Cotton Picks)
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Tubarão-martelo capturado por pescadores dá à luz uma ninhada de filhotes (Foto: Reprodução/YouTube/Cotton Picks)Tubarão-martelo capturado por pescadores dá à luz a filhotes (Foto: Reprodução/YouTube/Cotton Picks)
Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2013/08/video-flagra-tubarao-martelo-que-da-luz-em-praia-da-florida-nos-eua.html

Nova espécie de tubarão-martelo é descoberta nos Estados Unidos

Espécie foi chamada de 'tubarão-martelo Carolina'. 
Externamente, animal é idêntico ao tubarão-martelo que já era conhecido.


Imagem de tubarão-martelo comum, o Sphyrna lewini (Foto: Barry Peters/ Wikimedia Commons)Imagem de tubarão-martelo comum, o Sphyrna lewini, que é externamente igual à nova espécie Sphyma gilberti (Foto: Barry Peters/ Wikimedia Commons)
Uma equipe de cientistas da Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, descobriu nova espécie de tubarão, batizado de Sphyrna gilberti, ou "tubarão-martelo Carolina". Segundo os pesquisadores, a espécie demorou muito tempo para ser descoberta porque é muito parecida com o conhecido tubarão-martelo (Sphyrna lewini), praticamente indistinguível externamente.
Ao examinar as coletas de tubarões-martelo feitas na costa do estado americano, a equipe percebeu que a espécie analisada, na verdade, tinha duas assinaturas genéticas diferentes, tanto nos genomas mitocondriais quanto nos nucleares.
A partir de pesquisa em literatura, descobriram que em 1967 havia sido descrita um exemplar anormal de tubarão-martelo, que tinha 10 vértebras a menos. O exemplar, que estava no Museu de História Natural da Flórida, foi examinado pela equipe.
Pela análise de sua estrutura física, a equipe concluiu que se tratava de uma espécie diferente, mas fisicamente quase indistinguível da espécie comum.
A equipe publicou a evidência genética em 2006 e seguiu adiante com a pesquisa. Fez medições de 24 S. lewini e 54 exemplares da nova espécie, para finalmente descrevê-la neste ano. A diferença morfológica da nova espécie são as 10 vértebras a menos.
Ela foi batizada de S. gilbert em homenagem a Carter Gilbert, ex-curador do Museu de História Natural da Flórida que havia feito a primeira descrição.
Segundo Joe Quattro, que liderou as pesquisas, a população de tubarão-martelo diminuiu muito nas últimas décadas, mas não é possível saber o quanto foi reduzida a população da espécie S. gilbert, já que até então ela não era conhecida.
A equipe também estabeleceu locais e assinaturas genéticas para diferentes espécies de peixes encontradas nos rios da Carolina do Sul, estuários e águas costeiras.

Cientistas identificam nova espécie de golfinho

Variedade do gênero 'Sousa' vive ao norte da Austrália.
Espécie nova ainda não tem nome definido


Um grupo de pesquisadores de diversas instituições internacionais analisou características físicas e genéticas de dezenas de espécimes de golfinho e concluiu que uma variedade que vive no Oceano Pacífico, ao norte da Austrália é uma nova espécie.
O trabalho, publicado na revista “Molecular Ecology” explica que, com isso, o gênero Sousa fica com quatro espécies. Já eram conhecidas as espécies Sousa teuszii, que ocorre no Oceano Atlântico, a oeste da África; Sousa plumbea, que vive no Oceano Índico central e ocidental; e Sousa chinensis, que habita o Índico oriental e o Pacífico ocidental. E agora soma-se a elas a nova variedade identificada ao Norte da Austrália, que ainda não tem nome.
Para propor a existência da nova espécie, os cientistas analisaram 180 crânios e 235 amostras de tecidos de golfinhos.
Imagens mostram animais da nova espécie de golfinho identificada (Foto: Guido Parra/Divulgação)Imagens mostram animais da nova espécie de golfinho identificada (Foto: Guido Parra/Divulgação)
Fonte:http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/10/cientistas-identificam-nova-especie-de-golfinho.html

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Nova espécie de peixe é descoberta em corais da Indonésia

Peixe é único por sua cor laranja e barbatanas arredondadas.Animal recebeu nome de 'Paracheilinus rennyae'.Novo peixe budião é descoberta na Indonésia (Foto: (AP Photo/Conservation International, Gerald Allen))Novo peixe budião é descoberta na Indonésia (Foto: (AP Photo/Conservation International, Gerald Allen))Um novo tipo de peixe da família Labridae foi descoberta nos corais da Indonésia. A foto foi tirada no dia 28 de julho e divulgada nesta quarta-feira (13) pela ONG Conservação Internacional.Cientistas da CI e do Centro de Pesquisas em Biodiversidade da Indonésia descobriram a nova espécie na província East Nusa Tenggara.Ela recebeu nome científico de Paracheilinus rennyae, em reconhecimento às contribuições científicas do ictiólogo Renny Kurnia Hadiaty, do Instituto de Ciências da Indonésia.Segundo a ONG, o peixe é único por sua coloração e especialmente por suas barbatanas arredondadas, além de ser geneticamente distinto de outros 16 tipos de budião, como é conhecido popularmente o grupo a que ele pertence.


Fonte:http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/11/nova-especie-de-peixe-e-descoberta-em-corais-da-indonesia.html

Coral atacado por alga tóxica pede ajuda para peixes

Pesquisadores descobriram que peixe gobi faz papel de guarda-costas ao sentir sinal de emergência enviado por coral.


Pesquisadores descobriram que corais atacados por algas tóxicas pedem socorro a peixes “guarda-costas” que rapidamente expulsam a alga nociva, que pode matar o coral caso não seja removida.
De acordo com estudo do Instituto Tecnológico da Georgia, este peixe “solidário” responde a sinais químicos enviados pelo coral em questão de minutos, estabelecendo uma relação de simbioso. Os gobis passam a vida toda na fissura de corais, protegido de predadores e afastando ameaças ao seu hospedeiro.
Em recifes das ilhas Fiji, os pesquisadores analisaram corais da espécie Acropora nasuta . Eles observaram que corais com peixes gobis ( Gobiodon histro ), a quantidade de algas ( Chlorodesmis fastigiata ) declinou em 30% num período de três dias e o dano ao coral diminuiu de 70 a 80%. Corais que não tinham gobis não tiveram alteração no número de algas e foram mais danificados. 

O crescimento das algas é o maior problema de recifes de coral e causador do maior estresse neste ecossistema. De acordo com o estudo, tanto o aquecimento global quanto a sobrepesca estimulam o crescimento das algas. 
Mais detalhes e fotos direto na fonte:

Neurônio associado à escolha de companheiro por peixes

Neurônios TN-GnRH3 são ativados quando fêmea reconhece macho. Atividade libera moléculas que tornam fêmea aberta a relacionamento. 
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No peixe-arroz, neurônio TN-GnRH3 está ligado à preferência feminina por acasalar com machos que já conhece (Foto: Courtesy of Dr. Kiyoshi Naruse (National Institute for Basic Biology))

As células nervosas dos peixes desempenham um papel importante na inclinação das fêmeas em acasalar com machos que já conhecem. Esta é a descoberta de estudo conduzido por cientistas japoneses e publicada na revista “Science”.

Segundo os pesquisadores, em várias espécies de vertebrados a familiaridade social afeta a preferência feminina de acasalamento. Por meio de uma série de experimentos em aquários eles descobriram que, nos peixes, o neurônio TN-GnRH3 é que modula esta preferência feminina.

Os pesquisadores monitoraram o tempo em que o peixe-arroz japonês, também conhecido como medaka, demora para acasalar desde a primeira tentativa de cortejo. Em peixes que tenham se visto uns aos outros antes de interagir este tempo é menor, comparado com aqueles que não se viram.

Ao estudar os neurônios nos cérebros desses animais, os cientistas mostraram que quando uma fêmea reconhece um macho os neurônios TN-GnRH3 entram em atividade. Segundo os especialistas, os neurônios ficam minimamente ativos na maioria do tempo, “silenciando” o interesse de uma fêmea em um macho que nunca viu. No entanto, quando ela avista um macho que já conhece, a familiaridade visual inflama a atividade dos neurônios.

Por sua vez, a atividade destes neurônios libera ao cérebro uma enxurrada de moléculas conhecidas como peptídeos, que tornam a fêmea mais aberta a um relacionamento. Portanto, os TN-GnRH3 servem como uma espécie de portão para ativar as preferências de acasalamento e influenciam na escolha do companheiro para acasalamento.



Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/20 ... eixes.html

Cientistas do México encontraram uma baleia siamesa

Cientistas do México descobriram filhotes de baleias gêmeas siamesas no domingo (5). Este é, provavelmente, o primeiro caso documentado na história da humanidade de baleias cinzentas siamesas.

Segundo o site Pete Thomas Outdoors, as gêmeas nasceram na Lagoa de Scammon. Uma pesquisa feita no banco de dados do Museu de História Natural do Condado de Los Angeles apontou que casos como os dessas baleias cinzentas nunca foram revelados, apesar de já existirem registros de outras espécies com gêmeas siamesas.

Infelizmente, as baleias siamesas não sobreviveram. É provável que isso tenha acontecido porque a carcaça das gêmeas era de apenas 2,1 metros de comprimento. Baleias normais recém-nascidas têm entre 3,6 m e 4,8 metros e podem chegar a 14,9 metros quando adultas.

A carcaça das baleias siamesas foi coletada para estudos científicos. Segundo a pesquisadora Alisa Schulman-Janiger, tudo indica que as baleias nasceram de um parto prematuro.

Baleias cinzentas chegam à Lagoa de Scammon e outras lagoas ao longo da península da Baixa Califórnia, no México, após uma viagem de quase seis mil quilômetros pelas águas do Ártico. As fêmeas costumar dar à luz durante a viagem para o sul.

Veja abaixo um vídeo que mostra as gêmeas siamesas:

http://www.youtube.com/watch?v=0tMxn9LdQjc

Fonte: Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/cienc ... xico.shtml